Porquê Entre DOURO e MINHO ?


Porque, nasci numa cidade duriense das mais bonitas, Lamego. Porque, migrei para a cidade de Gaia, no início da década de 60, onde vivo a minha juventude, e permaneço até hoje. Porque, a partir da década de 90 divido a minha vida, com Cabeceiras de Basto.
É Entre DOURO e MINHO, porque complemento a minha vida com o rural duriense, o rural minhoto e o urbano, do litoral. Será desta grande região, tão diferente entre as suas gentes, mas tão NORTENHAS, que exporei uma das minhas grandes paixões - como amador e autodidacta - a fotografia, bem como escritos sobre esta tão vasta região...

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segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Estado perdoa 6 milhões a seguradoras

  

“Algumas companhias de seguros ficaram a dever cerca de 6 milhões de €uros à Administração Regional de Saúde, de Lisboa e Vale do Tejo. As dívidas relativas a 2008, 2009 e 2010 já prescreveram e ficaram por cobrar.”

Li este texto, aqui

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A minha dúvida
Como vulgar cidadão se ganhar o salário mínimo, sou perdoado de eventuais dívidas ao estado?...


quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Barco Rabelo «002»



O barco rabelo é uma embarcação portuguesa, típica do Rio Douro que tradicionalmente transportava as pipas de vinho desde o do Alto Douro, onde as vinhas se localizam, até Vila Nova de Gaia, onde o vinho era armazenado, tratado e, posteriormente, comercializado e enviado para todo o mundo.
É um barco de rio de montanha, embarcação de fundo chato, propositadamente construída para navegar nos terríveis rápidos do Douro.


 

Por forma, a navegar os rápidos de uma vez só, os rabelos precisavam de ser posicionados com grande precisão no rio. Uma vez apanhados na corrente, nada mais restava à tripulação do que ter esperar e rezar que estes emergissem incólumes nas águas calmas que se seguiam. Era o único meio de transporte entre as vinhas no Douro e as caves em Vila nova de Gaia.
Capaz de transportar até 100 barris de vinho, os rabelos, eram instantaneamente reconhecidos pelo seu longo e elegante remo de direção.


 

Doze homens incrivelmente corajosos e fortes compunham a tripulação de cada rabelo, todos eles sabendo que a próxima jornada poderia ser a sua última.
Quando não havia corrente, os rabelos navegavam à vela ajudada por ventos favoráveis ou puxados por sirgas (cordas) a partir de caminhos, por homens ou por juntas de bois.


Apesar da incrível habilidade das tripulações, muitas vidas foram perdidas no Douro, incluindo o Barão de Forrester, que pereceu em 1861, juntamente com o seu lendário cinto de dinheiro cheio de ouro.

Após a conclusão da primeira via ferroviária do Douro, terminada em 1887, e o desenvolvimento das comunicações rodoviárias, durante o séc. XX, o tráfego fluvial assegurado pelos barcos rabelos, entrou em declínio.


Em 1961, no início do programa de aproveitamento hidro-eléctrico do Douro nacional, apenas restavam seis barcos rabelos em atividade permanente, dos cerca de 50 que chegaram a navegar no Douro.

A última viagem comercial de um rabelo crê-se ter ocorrido em 1964.



Atualmente, com uma atividade diferente, os rabelos são utilizados na famosa regata do São João, aquando das festas populares da cidade do Porto, passeios no rio Douro, muito procurados pelos turistas, e outras iniciativas para recordar os seus tempos de glória.
O rabelo, pela sua origem, pelos seus serviços colaborador da prosperidade duriense, é o brasão de armas da região, símbolo heráldico, honroso e inconfundível, de uma região única no mundo.

ACTUALIZADO em 28-10-2015


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terça-feira, 3 de setembro de 2013

Casa do Tempo

- Cabeceiras de Basto -

Inaugurada em 2 de Agosto de 2013


  




Recuperadas e adaptadas pela Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto, parte das antigas casas de Caseiros da Quinta do Mosteiro, estão agora abertas ao público, de terça a domingo, com nova funcionalidade permitindo através do recurso às tecnologias de informação e comunicação, aceder à informação turística do concelho, inteirar-se da dinâmica local registada nos diversos sectores de atividade, bem como, conhecer as potencialidades que esta terra encerra, tornando-se assim, num verdadeiro centro interpretativo do território de Cabeceiras de Basto.
in “ECOS de BASTO”, de 26 de Agosto de 2013


domingo, 4 de agosto de 2013

Ponte Luís I «004»

- Porto e Gaia -       

O comércio progredia, as fábricas pululavam por todo o bairro oriental da cidade, dito brasileiro. O tráfego para Gaia e Lisboa crescia a olhos vistos, e a bela Ponte Pênsil não chegava para as encomendas.
Em 11 de Agosto de 1880, foi aberto concurso para a nova ponte, após o governo não ter aceite um projeto da firma G. Eiffel et Cie. Que só contemplava um tabuleiro ao nível da ribeira, com sector levadiço na parte central. Um projeto que mereceu um Grande Prémio na Exposição Universal de Paris de 1878, mas não servia para uma eficaz ligação entre os núcleos urbanos do Porto e Gaia. Por isso aquele concurso impôs como premissa necessária á conceção de uma ponte de dois tabuleiros. Apresentaram-se numerosos concorrentes: Société de Braine Leconte, Société des Batignolles (duas soluções), G. Eiffel et Cie., Auguste LeCoq. Andrew Handyside, Société de Willebroek (duas soluções) e John Wixon.


A solução escolhida foi uma das propostas pela S. Willebroek, com projeto do Eng.º. Teophile Seyrig, discípulo de Gustave Eiffel, e seu sócio e colega na construção da ponte D. Maria Pia.
O arco da nova Ponte tem 172m de corda e 44,6m de flecha. Os encontros do arco, em cantaria, dão apoio aos pilares que suportam o tabuleiro superior, realizado em forma de vigas recatas, com 391,25m de extensão. Do arco descem os pendurais que suportam o tabuleiro inferior de 174m de comprimento.
A estrutura da nova ponte, verdadeira filigrana de ferro que passou a ser, juntamente com a Torre dos Clérigos, o ex-libris por excelência do Porto, pesava no seu conjunto 3.045 toneladas. A ponte ficou iluminada por meio de artísticos candeeiros de gás, 24 no tabuleiro superior, 8 no inferior, e 8 nos encontros.


Mas mesmo assim não chegava para as encomendas, mormente nas horas de ponta. Com o espraiar das zonas urbanas do Porto e de Gaia em direção ao mar, a ponte D. Luiz I foi-se cada vez mais convertendo em autentico, - mas venerável – gargalo no complexo tráfego entre as duas margens do Douro.


Era preciso lançar outro elo de comunicação entre as duas margens…


Li este texto, aqui


quarta-feira, 1 de maio de 2013

Caminhada dos Sorrisos

- Vila Nova de Gaia -

A caminhada dos sorrisos foi um êxito.
Grande aderência, grande animação.

Uma manhã de domingo que começou bem fresquinha, mas foi aquecendo com o passar do tempo, e á medida que o número de caminhantes foi aumentando, até ao seu epílogo, no Cais de Gaia.









Um saudável convívio pela consciencialização de todos pela INCLUSÃO dos jovens portadores de deficiência mental, na comunidade.


sábado, 27 de abril de 2013

Caminhada dos Sorrisos

- Vila Nova de Gaia -

programa

Realiza-se no próximo dia 28 de Abril (domingo), pelas 10:00 horas, uma caminhada organizada pela APPACDM - Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental, de Vila Nova de Gaia.

Terá a participação especial da ex-atleta olímpica Aurora Cunha.

O percurso inicia-se no Jardim Soares dos Reis (concentração a partir das 9:30 horas), seguindo pela Rua Visconde das Devesas, Estação das Devesas, Rua Pinho Valente, Rua Serpa Pinto e Cais de Gaia (chegada).

São cerca de 2km, num percurso muito fácil, quase sempre a descer.

A inscrição custará 2 sorrisos, e inclui kit de participação.
Vamos participar ...



quinta-feira, 25 de abril de 2013

25 de Abril

 
 
 
39 anos depois, 25 de Abril sempre.

 
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segunda-feira, 18 de março de 2013

40º Aniversário da APPACDM

 - Vila Nova de Gaia -




APPACDM - Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental, de Vila Nova de Gaia, Instituição Particular de Solidariedade Social, visa a promoção e a inclusão da pessoa com deficiência mental.

Este ano comemora 40 anos no concelho de Vila Nova de Gaia (1973-2013).

Hoje, 18 de Março, data do aniversário, inaugurou uma Horta Biológica "Aromas, Saladas & Frutas".

A todos os que colaboram diariamente na Instituição em prole dos que a ela recorrem, um bem-haja.


terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Comemoração 250 anos da Torre dos Clérigos

- Porto -

Em ano de comemoração dos 250 anos



TORRE DOS CLÉRIGOS - projecto de autoria do arquitecto Nicolau Nasoni (1691-1773), aprovado em Dezembro de 1731 pela "Venerável Irmandade dos Clérigos Pobres", é parte da Igreja dos Clérigos, começada a construir em 1732, aberta ao culto em 1748, com a obra por concluir.
O projecto inicial de Nicolau Nasoni previa a construção de duas torres, solução depois substituída por uma só torre.


O exterior da Igreja é de forma oitavada, donde sobressai a torre de estilo barroco, em pedra, que atinge 75 metros de altura, que podem ser subidos pelos visitantes através de uma escada em espiral, com 240 degraus, construída entre os anos de 1754 e 1763, num edifício que já foi o mais alto de Portugal.


A Torre dos Clérigos, vista de Gaia

É o “Ex-Libris” da cidade do Porto. O edifício é monumento nacional desde 1910 e, em simultâneo, está inserido na zona classificada como Património da Humanidade. Incluída em todos os guias turísticos, é uma das principais atrações dos turistas que visitam a cidade. O esforço feito na sua subida é compensado, pelo esplendor da vista da cidade e do rio Douro.


Vista do alto da Torre dos Clérigos

Só no ano passado, subiram à torre cerca de 150 mil pessoas, na maioria estrangeiros.

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Horário da Torre e Igreja

Todos os dias das 09h30 às 13h00 e das 14h30 às 19h00


Preçário

Clero: Entrada gratuita
Escuteiros: Entrada gratuita
Crianças até aos 10 anos anos (inclusivé): Entrada gratuita

Bilhete Normal: 2 €
Bilhete com Binóculos incluído: 3€
Bilhete com Audioguia: 5€
Bilhete Conjunto: Torre dos Clérigos e Edifício da Santa Casa da Misericórdia (de Nicolau Nasoni)
Porto Card: 1€
Grupo de Escolas: Alunos: 1€ | Professores: 2€
Igreja: Entrada Gratuita


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